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terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

LIBERDADE

Quando se pensa em liberdade, a primeira ideia que vem à cabeça é "fazer o que nos apetece sem dar contas a ninguém". Mas a liberdade não é só isso e nem sequer funciona assim. Como vivemos em sociedade torna-se impossível que cada um faça o que quer sem pensar nos outros. Basta recordar situações simples e concretas do dia-a-dia para perceber que a liberdade só existe se houver respeito por regras gerais que convêm a todos.
Em qualquer grupo a que se pertença só é possível gozar realmente a liberdade se houver regras que todos aceitem. Regras simples, claras, equilibradas e justas.
Quando o grupo é composto pelos cidadãos de um país, as regras a que tem de se obedecer são as leis. Num país democrático, as leis são pensadas, trabalhadas e aperfeiçoadas para garantir liberdade a toda a gente e a vários níveis.
Há vários tipos de liberdade:
* liberdade política (liberdade para formar partidos políticos; para votar nos candidatos a diferentes cargos de governo nacional, regional ou local; para se candidatar a qualquer cargo político);
* liberdade religiosa (liberdade para praticar a religião que se deseja);
* liberdade de expressão (liberdade de dizer o que se pensa publicamente, seja em conversa, seja por escrito).
No nosso contexto sociopolítico, a Comunidade Europeia teve necessidade de regulamentar quatro tipos específicos de liberdade, baseando-
-se na livre circulação de mercadorias, pessoas, serviços e capitais, de um país para outro, dentro da área comunitária abrangida. Aliás, é dentro deste conceito de liberdade que chegámos ao Euro, moeda que passou a vigorar como moeda única europeia a partir de Janeiro de 2002.

Texto adaptado das obras
Bernardo Stufa, Cidadão da Europa, Civilização Ed. e
Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, A Cidadania de A a Z, Ed. do M. E

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